# De mim I

(3H da manhã... e as insónias) 

Este texto, mais este texto e a noite de hoje. E eu nunca falei - aqui - em Coimbra. 

Coimbra foi o meu maior amor (da infância e da adolescência). 
E era só isto... O meu maior amor, o meu maior sonho. 
E durante muito tempo foi isto. Muito, muito isto. Obsessivamente isto. 

Depois percebi: Coimbra foi o meu refugio. O meu sonho. O sonho do meu refúgio. 
Coimbra seria as coisas boas. As melhores coisas. 

Hoje compreendi: Coimbra seria o Lar. A Liberdade. O Amor. 
Coimbra seria fugir. Coimbra seria o equilíbrio. 
Hoje compreendi que não é Coimbra que me faz falta: é o Lar, a Liberdade, o Amor e, acima de tudo, o equilíbrio! 

(Ainda assim, Coimbra continua a ser o meu amor!)

2 comentários:

  1. Acho que Coimbra é, para muitos, um amor. Faz parte do encanto da cidade, parece que tem algo de especial e mágico, que apaixona quem por lá passa e intriga quem de lá não é. Tenho pena que não tenhas acabado em Coimbra, porque estando lá agora, posso dizer que amo a cidade, mas gostei de ler este teu texto :')

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  2. Coimbra é coimbra, e há-de ser sempre Coimbra!
    E ainda tenho uma pontinha de esperança de viver em Coimbra, nem que sejas por alguns meses, em estágio, ou assim :)
    Apesar de ainda não me ter mudado para Coimbra, vou lá muitas vezes e posso dizer que quase conheço melhor Coimbra do que Lisboa - pelo menos gosto de pensar assim!
    Ainda bem que me compreendes.
    Coimbra é amor. Coimbra é o amor!

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