(3H da manhã... e as insónias)
Este texto, mais este texto e a noite de hoje. E eu nunca falei - aqui - em Coimbra.
Coimbra foi o meu maior amor (da infância e da adolescência).
E era só isto... O meu maior amor, o meu maior sonho.
E durante muito tempo foi isto. Muito, muito isto. Obsessivamente isto.
Depois percebi: Coimbra foi o meu refugio. O meu sonho. O sonho do meu refúgio.
Coimbra seria as coisas boas. As melhores coisas.
Hoje compreendi: Coimbra seria o Lar. A Liberdade. O Amor.
Coimbra seria fugir. Coimbra seria o equilíbrio.
Hoje compreendi que não é Coimbra que me faz falta: é o Lar, a Liberdade, o Amor e, acima de tudo, o equilíbrio!
(Ainda assim, Coimbra continua a ser o meu amor!)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Acho que Coimbra é, para muitos, um amor. Faz parte do encanto da cidade, parece que tem algo de especial e mágico, que apaixona quem por lá passa e intriga quem de lá não é. Tenho pena que não tenhas acabado em Coimbra, porque estando lá agora, posso dizer que amo a cidade, mas gostei de ler este teu texto :')
ResponderEliminarCoimbra é coimbra, e há-de ser sempre Coimbra!
ResponderEliminarE ainda tenho uma pontinha de esperança de viver em Coimbra, nem que sejas por alguns meses, em estágio, ou assim :)
Apesar de ainda não me ter mudado para Coimbra, vou lá muitas vezes e posso dizer que quase conheço melhor Coimbra do que Lisboa - pelo menos gosto de pensar assim!
Ainda bem que me compreendes.
Coimbra é amor. Coimbra é o amor!